A riboflavina foi descoberta no fim do
século XVIII, por Wynter Blyth, durante uma análise do leite de vaca,
denominando-a de “lactocromo”. Posteriormente, outros nomes foram dado à esta
vitamina, como lactoflavina, ovoflavina, hepatoflavina, verdoflavina e
uroflavina, dependendo do material onde foi encontrada.
A riboflavina ou vitamina B2 faz parte das
vitaminas do complexo B. Ela também é
conhecida como riboflavina. É de fácil absorção e não é armazenada pelo
organismo (além de não ser sintetizada por ele), devendo ser reposta regularmente
através da dieta ou pelo consumo de suplementos. Ela é obtida a partir de
vegetais folhosos (couve, espinafre, repolho, agrião, entre outros) ovos,
carne, semente de girassol, ervilha, e em maior quantidade, da soja, do leite e
de frutos do mar. Determinados alimentos são enriquecidos com a riboflavina,
como é o caso de pães e cereais. No organismo dos seres humanos, auxilia no
metabolismo das gorduras, açúcares e
proteínas, sendo importante para a saúde dos olhos, pele, boca e cabelos. Ela é
essencial para a produção de dois co-fatores enzimáticos necessários para o
funcionamento de diversas enzimas que atuam nas vias metabólicas do organismo.
A vitamina B2, ou riboflavina, trabalha com
a família de vitaminas do complexo B a fim de fornecer energia ao corpo,
metabolizando os carboidratos, as gorduras e as proteínas. Ela também ajuda na
regeneração da glutationa, uma enzima que elimina do corpo os radicais livres.
O leite é a melhor fonte de vitamina B2. Um
copo de leite corresponde a um quarto do consumo diário recomendado de
riboflavina para homens e um terço do consumo diário recomendado para mulheres.
Outros alimentos, como queijo, iogurte e sorvete, também são excelentes fontes
da vitamina. Carnes, especialmente de fígado, e algumas folhas verdes, também
são ricos em riboflavina. Pães e cereais enriquecidos têm riboflavina adicionada.
A riboflavina pode diminuir a quantidade de
enxaquecas que uma pessoa tem. Também pode ajudar a prevenir a catarata. A
riboflavina ajuda a aumentar os níveis de ferro nas pessoas que sofrem de
anemia por deficiência de ferro. A hipersensibilidade à luz pode ser sinal de
deficiência de riboflavina, que pode fazer com que a pele fique escamosa e seca
e contribuir ainda para a catarata. Apesar dos benefícios demonstrados por
Muscle Warfare, MOAB, nunca é demais
lembrar que deve consultar um profissional que o poderá aconselhar sobre a toma
deste suplemento. De preferência, deve procurar um nutricionista ou médico
especializado em nutrição, que lhe poderá dar indicações importantes de dosagem
de forma a garantir que atinge os seus objetivos de forma rápida e segura.
Agora que, com Muscle Warfare, MOAB, já
sabe que está ao alcance de qualquer um conseguir a definição muscular tão
desejada, não tem mais desculpas para não experimentar!
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